quinta-feira, 11 de abril de 2013

Sobre o amor da minha vida: Música



A arte (todas elas) me encanta, por ter o poder de materializar os sentimentos, sejam eles bons ou ruins. Na minha (pequena) vida, sempre houve uma arte em especial que me acompanhou: a música.

Antes até de saber falar, quando dormia escutando-a, ou antes, de saber escrever, quando aprendia minhas primeiras notas, no piano.  E assim passei minha infância, sem entender quão grandiosa essa arte seria pra mim.

Minhas primeiras notas no violão foram insonoras e doloridas. Continuei por insistência, mas repugnava o instrumento a cada nota e a cada música.

Mal sabia eu que esse seria o amor da minha vida, materializado em um violão. Aprende-lo fez compreender-me melhor, expressar em música o que com palavras, para mim, era impossível. Ter com quem “conversar”, e dali tirar as mais belas lições.

A composição foi a parte mais difícil, mas é o que mais me serve como “antidepressivo”. Traduzir todos os sentimentos pra uma melodia, uma língua universal que emociona os ouvidos mais sensíveis e apurados.

É o que pode ser chamado perfeito, ou melhor, perfeita, até na feminilidade do nome.

Me acalma como nenhuma outra arte, me liberta, me ensina... Sou completamente apaixonada por ela, e é nela que deposito toda a minha confiança, a razão do meu viver, pois, muita coisa dessa vida passa, mas ela irá me acompanhar em todos os presságios da minha.

Eu te amo!

Dayane de Oliveira Pacheco

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